Concerto para juventude lota plateia do III Quinta Justa

_MG_0903Literalmente lotado, mesclando idades e inúmeros segmentos, o salão do Júri do antigo Fórum Desembargador Manoel Pereira em Teixeira de Freitas, foi palco, nesta última quinta-feira, para a apresentação da III edição do Quinta Justa, através de espetáculo inigualável da Camerata do ICED.

Todos os presentes, com olhares fixos no palco, foram agraciados com a abertura feita pela Prof. M.a Gislaine Romana, presidente do ICED. Em seu discurso, a professora buscou evidenciar o tema do III Concerto da temporada 2015 do Quinta Justa “Concerto para a Juventude”, enfatizando a importância em possibilitar o acesso à produção musical erudita para adolescentes e jovens e, ademais, despertar em cada um, muito além da idade o sentimento de juventude como estado de espírito que rejuvenesce, que cria, que transcende.

_MG_4581Sob os gestos, olhares e sorrisos do Maestro Orley Silva, violinistas, violistas, violoncelistas e contrabaixistas emocionaram a plateia e “levou paz à alma” – como disse o Exmo.Dr. Juiz Humberto Marçal. Entre os destaques do Concerto, evidenciamos a participação de Jorge Paixão no Trompete, Sinfonia nº 4- W.A. Mozart, Bachianas Brasileiras nº 4 – H. Villa Lobos, com a participação do solista Felipe Mota no violino, Vou Vivendo- Pixinguinha e Xote- L Garcia, com a participação do Wesley Santana, na percussão, solista Gabriel Silva, no Xilofone, doado por José Maria – Eletrônica JM, explicitamente feliz e emocionado com o toque singular do instrumento.

_MG_0906-2O brilhantismo da noite contou com a participação na platéia da EJA, da Escola Amigos de Aracruz, sob a coordenação das Profs. Janete, Ciara, Mércia, Gilcarlos, Welton, Tânia, David, Erivan, Olga, Fernando e Aleane. “Puxa, que maravilha”, extasiou um dos alunos presentes. Cumprindo o fiel papel de educadora, a prof. Janete destacou a importância do Projeto para os alunos que ali se encontravam. “É uma oportunidade dos alunos estarem em contato com a boa música. Sair do ambiente escolar, buscando interação, reaprendizagem pelo gosto musical, por se tratar de diferente do popular do meio onde vivem. Desejo que o maestro concretize a execução do projeto de levar a música para nossa escola Amigos de Aracruz.” Concluiu a professora.

A noite se encerrou a obra “Mourão” de Guerra peixe fazendo com que todos se sentissem com espírito rejuvenescido e com esperança de um futuro melhor.

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